Seis
tipos de pessoas que podem nos beneficiar mais
Elena Cedillo
Pessoas
motivadas
São comprometidas e ativas. Estabelecem metas,
perseveram, são entusiasmadas e geralmente não se deixam paralisar pelo medo.
São o espelho no qual deveriam refletir-se os que se fustigam com cada erro que
cometem, pois as pessoas motivadas lembram que um erro é uma experiência de
crescimento e aprendizagem.
Pessoas
inspiradoras
Assumiram as rédeas de suas vidas, mudaram o que não
queriam ou mostraram uma grande capacidade de superação em circunstâncias
específicas. Têm uma atitude constante de perseverança e acreditam em si mesmas
e em suas possibilidades. As pessoas inspiradoras nos mostram que não devemos
parar de lutar, que nunca é tarde para criar propósitos e perseguir objetivos.
Pessoas
positivas
Elas nos ajudam a perceber o lado bom das coisas, a
correr riscos, a alcançar uma solução satisfatória dos problemas. Pessoas
positivas nos fazem acreditar em nossas possibilidades, assumir a
responsabilidade por nossas vidas e sorrir mais. E o sorriso tem um poder
inegável.
Pessoas
abertas
Estão razoavelmente livres de preconceitos e sempre
dispostas a ouvir diferentes critérios e opiniões, mesmo que não correspondam a
seus pontos de vista. Empatizam mais com os outros e não têm tanto medo de
mudar. Aceitam melhor as críticas (e isso é muito importante porque seu efeito
é muito mais potente do que a adulação) e vivem de maneira mais despreocupada
com o que os outros pensam delas. Pessoas abertas nos darão mais flexibilidade,
nos ensinarão a ter mais diálogo, a aceitar melhor as críticas e a manter maior
equilíbrio emocional.
Pessoas
apaixonadas
Vivem com entusiasmo, aproveitam cada momento e
investem tempo naquilo que realmente as apaixona. Sua alta motivação é um
mecanismo poderoso. Pessoas apaixonadas nos ensinam uma grande lição: "Se
você encontrar a sua verdadeira paixão, nunca haverá falta de motivação".
Pessoas
agradecidas
Nós tendemos a nos concentrar mais
naquilo em que não estamos satisfeitos, em vez de focar nas coisas boas que
constantemente acontecem conosco. Aumentar a gratidão ou estar com pessoas
agradecidas aumentará nosso bem-estar emocional, nos situará em nosso presente
e nos manterá afastados da queixa inútil.
Seis tipos de pessoas que devemos
tentar evitar
Valeria Sabater
Pessoas
que se queixam
Quem vive em uma espiral de reclamações constantes
tem um problema para cada solução, e fazer da reclamação seu modo de vida
geralmente envolve a criação de cativos: eles nos procuram para desabafar ou
nos tornar o motivo de suas reclamações. É melhor fazê-los ver que, com seu
comportamento derrotista, não resolvem nem ganham nada. Se não mudarem, não
devemos nos deixar contagiar por sua atitude nem dar valor a seus comentários
negativos.
Pessoas
invejosas
No momento em que alguém experimenta a inveja se
percebe como inferior ou como perdedor, e isso não apenas gera frustração, mas
também produz algo muito perigoso, a raiva. De fato, até mesmo isso que
chamamos de "inveja saudável" esconde o desejo por algo que não se
possui e isso pode moldar situações incômodas, nas quais se perde a confiança
em nossos relacionamentos. A admiração sempre será melhor que a inveja. Quem te
inveja, não te ama nem te respeita.
Pessoas
que fazem fofoca
Estão sempre mais preocupados com o que os outros
fazem do que com a responsabilidade por si mesmas. Têm um tipo de personalidade
que é muito daninha no local de trabalho porque intoxica o ambiente, cria
problemas onde não há e dificulta a produtividade. Não caia nesse jogo. A
fofoca morre quando atinge o ouvido inteligente que decide parar esse boato ou
mexerico. Esse tipo de pessoa gosta de entrar nesses jogos porque adquire
poder. Portanto, é melhor não dar valor às fofocas e menos ainda ao fofoqueiro.
Pessoas
que se sentem culpadas
Usam a vitimização como uma estratégia
manipuladora, um detalhe que deve ser levado em consideração porque pode ser
uma faca de dois gumes. Por se mostrarem deprimidas (há as que estão e não se
nota) e arrastando o peso da culpa em suas costas, estão na realidade usando
uma afiada manipulação emocional. São pessoas que estão sempre pedindo perdão e
costumam ser submissas para obter benefícios.
Pessoas
agressivas
Carecem de empatia, são autoritárias, usam a
comunicação violenta e priorizam de modo exclusivo suas necessidades e
direitos. Viver com esse tipo de personalidade pode erodir gravemente nossa
autoestima, e não podemos ignorar que estamos enfrentando um tipo de abuso. A
melhor coisa nesses casos é manter distância. Viver com alguém agressivo, seja
na família ou no trabalho, deixa sérias sequelas em todos os níveis.
Pessoas
psicopatas
Há um dado interessante: as pessoas com
comportamento psicopata têm maior probabilidade de se candidatar a cargos de
gerência ou poder. A explicação é que sua personalidade agressiva, sua falta de
empatia ou a capacidade de manipular usando seu charme para obter objetivos são
características exigidas em certas categorias de trabalho. Esse tipo de perfil
tende a contornar a legalidade ou o permitido para obter benefícios. Diante do
psicopata, é melhor estabelecer limites, deixar claras as consequências de suas
ações e, acima de tudo, nunca ceder.
Acesso: 07 setembro 2019