Três anos, quando marcaste o município no aplicativo.
Busca resultou publicação de artigo, com a devida complexidade que a metodologia e disciplina requisitam e impõem ao grau de ensino atingido.
Nas linhas, cristalizado trabalho – esforço – dedicação.
Surge outra participação em obra jurídica.
Nas imagens, a velha Europa e Nordeste brasileiro. Admiração por tais excursões.
E o Rincão também! Recordado elogio de professora fundamental, orgulhosa pela trajetória prodigiosa.
Essa semana chegou a notícia.
“Talvez nós – ou eu? - só sabemos ser felizes na expectativa, nunca na realização.”*
“Muitos tem tudo, mas o tudo não é nada”, surge em considerandos após a mensagem do acontecido.
No ensino jurídico, colega adotava destarte, alegando retratar erudição, um enfeite para qualquer texto.
Outro adotou o mutatis mutandis em toda conversa de corredor na faculdade, após sentença de professor em aula.
Neste, fica registrado o de per si, transmutado para ‘as coisas como são’.
Lembro Hawking, para o qual o universo é o que é. Uma teoria que comprovasse como foi criado, inexoravelmente seria responsável pelo seu próprio fim.
Prosseguimos, já que conseguimos, persistimos ou insistimos...
E o que fica? A lembrança aos que ficam.
Suas marcas estão aí, serão sempre lembradas.
https://online.unisc.br/acadnet/anais/index.php/sidspp/article/view/18852/1192612113
https://www.indexlaw.org/index.php/teoriaconstitucional/article/view/4371/pdf
* Abril, maio, junho. Prata, Antonio. Trinta e poucos. 1ª ed., São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 59.
Livremente inspirado em “PAVANA PARA UMA PRINCESA MORTA”,
http://ruygessinger.blogspot.com/2020/10/pavana-para-uma-princesa-morta.html
Acesso 24/10/2021