Frequentemente, os melhores momentos na vida são quando a gente não está fazendo nada, só meditando, ruminando.
Quer dizer, a gente pensa que todo o mundo é sem sentido, aí vê que não pode ser tão sem sentido assim se a gente percebe que é sem sentido, e essa consciência da falta de sentido já é quase um pouco de sentido.
Sabe como é?
Um otimismo pessimista.
Fonte: Pulp, Charles Bukowski. L&PM Editores.