Do primeiro matrimônio, com Cecília Prates de Castilhos, irmã de Júlio de Castilhos, J. F. De Assis Brasil deixou duas filhas: Maria e Carolina.
Do segundo, com Lídia de São Mamede, deixou oito descendentes, sendo dois homens e seis mulheres: Cecília, Lídia, Joaquina, Francisco, Joana, Dolores, Joaquim e Lina.
Iniciado na Granja e Pedras Altas, o Diário teve prosseguimento em diversos lugares: Pelotas, Rio Grande, Bagé, Rio de Janeiro e em quatro estabelecimentos rurais arrendados (Chácara Bela Vista, Estância Nova, Coxilha Grande e Berachi) no departamento de Cerro Largo, perto da cidade de Melo, no Uruguay.
O Diário de Cecília é uma lição de vida, valorizada pelo trabalho, culto à natureza e ao saber, amor aos animais e respeito aos habitantes do campo e da cidade.
Na Granja de Pedras Altas há uma alameda, denominada Boa Viagem, porque vai dar no local que fora escolhido como última morada dos fundadores do estabelecimento: dr. Assis e Dona Lídia.
Quis o destino que ali se abrisse uma terceira sepultura, de modo imprevisto, obra de um raio, que atingiu a moça (nascida em Washington, em 26 de maio de 1899), de modo fulminante, durante um passeio de a cavalo pelo campo, no dia 11 de março de 1934.
Fonte: Assis Brasil, Cecília. Diário de Cecília Assis Brasil, org. por Carlos Reverbel. Porto Alegre, L&PM, 1983, p. 5/10, com adaptações.
Capa: L&PM Editores sobre foto do Castelo de Pedras Altas, Rio Grande do Sul.
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