“Sou uma pessoa que não posso ter âncoras. Tem gente que precisa ter âncoras, e tem gente como eu que não pode ter de jeito nenhum.”
“A sabedoria não é de direita. Não é de esquerda. Não é de centro. Ela é de banda.”
“Sou odiada pelas pessoas mais velhas, que me xingam nas ruas, e amada pelas crianças, que me dão balas e chicletes” (Revista Veja, 1972)
Ela gostava de dizer que era uma pessoa trágica, não dramática.
“O trágico não chora, ele pranteia.”
Se houve uma droga da qual ela manteve distância a vida toda, essa droga era o poder.
“Poder mata à beça e é o que mais droga (…) O poder não corrompe, revela. Tá na cara que você se drogou de poder.”
Capa: Original de Angelo Bottino para a Storytel
Foto: David Zingg / Instituto Moreira Salles
Fonte: Felitti, Chico. Elke: Mulher Maravilha. 1. ed, São Paulo: Todavia, 2021, p. 42/43/87/123/144.
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