PDF: Jornews 1
Capa: Victor Burton
Fonte: Young, Fernanda. Pós-F: para além do masculino e do feminino. Rio de Janeiro: LeYa, 2018.
O Povo (160 edições, set/1838-maio/1840), periódico quinzenal e oficial da República Rio-Grandense tinha um número reduzido de leitores, uma vez que o índice de alfabetização do Rio Grande do Sul era de cerca de 20% apenas dos seus 150 mil habitantes.
Um exemplar de 4 páginas custava 80 réis, e a assinatura semestral, 4 mil réis, o preço de dois cavalos.
(Adaptado)
Capa:
David
Amiel
sobre
pintura de Giuseppe Garibaldi a cavalo, óleo sobre tela de Filippo
Palizzi, 1851, e mapa da América do Sul por Jeremiah Greenleaf, 1840
Fonte: Carta, Gianni. Garibaldi na América do Sul: o mito do gaúcho. Tradução: Flávio Aguiar e Magda Lopes. 1ª de. São Paulo, Boitempo, 2013, ebook.
Alexandre Dumas promoveu Garibaldi via L’Independente de 1860 a 1864. Em um folheto que circulou em 4 de julho de 1860, anunciou que os principais artigos e notícias do novo periódico seriam impressos em italiano. Os folhetins de Dumas, sua correspondência com os leitores e outros artigos variados seriam impressos em francês. O jornal seria publicado quando tivesse 6 mil assinantes; 150 exemplares do jornal seriam vendidos nas ruas.
Uma assinatura por três meses custava dois ducados, e o preço na rua era de quatro baioccos – moedas usadas nos Estados Pontificais e no Reino dos Bourbon; na época, um baiocco correspondia a 0,001 lira.
(Adaptado)
Capa:
David
Amiel
sobre
pintura de Giuseppe Garibaldi a cavalo, óleo sobre tela de Filippo
Palizzi, 1851, e mapa da América do Sul por Jeremiah Greenleaf, 1840
Fonte: Carta, Gianni. Garibaldi na América do Sul: o mito do gaúcho. Tradução: Flávio Aguiar e Magda Lopes. 1ª de. São Paulo, Boitempo, 2013, ebook.
Ao falar sobre os quatro tipos de gaúcho que identifica, Sarmiento dá a entender que alguns deles merecem respeito por parte das pessoas “civilizadas” das cidades.
Rastreador: “extraordinário”, o “mais conspícuo” de todos os gaúchos. Seus olhos conseguem detectar os traços “imperceptíveis” deixados por ladrões em qualquer tipo de superfície.
Cantor: é um bardo, um trovador da Idade Média. A lavra poética do bardo é indispensável para o registro da semovente história oral. Os “cantores” poetizam sobre “os confrontos das cidades e o feudalismo dos campos”.
Vaqueano: categoria dos gaúchos em quem não se podia confiar inteiramente, porque ele nem sempre era cumpridor de seus “deveres”. No entanto, reconhece que o vaqueano é “o único mapa que um general lava para guiar seus movimentos em uma campanha; a sorte de um exército, o sucesso em uma batalha, a conquista de uma província, tudo depende dele”.
Malo: o pior tipo de criminoso. Era um “fora da lei”, o “intruso”, o “misantropo”. O gaúcho malo vivia à parte da sociedade. Não respeitava leis e tinha aversão inerente à população branca majoritária. Sarmiento descreve os malos como fumantes e beberrões que capturavam o coração das jovens, devolvendo-as aos camponeses, seus pais, pouco antes do fim de uma festa ou outras reuniões do tipo.
(Adaptado)
Capa:
David
Amiel
sobre
pintura de Giuseppe Garibaldi a cavalo, óleo sobre tela de Filippo
Palizzi, 1851, e mapa da América do Sul por Jeremiah Greenleaf, 1840
Fonte: Carta, Gianni. Garibaldi na América do Sul: o mito do gaúcho. Tradução: Flávio Aguiar e Magda Lopes. 1ª de. São Paulo, Boitempo, 2013, ebook.
"Dionatan já ganhou na mega sena Eu já ganhei muito dinheiro Eu já vendi muito crochê Eu já ganhei muita fartura Eu já ganhei muito d...