Estância São Sebastião, do Cel. Feliciano Ribeiro De Almeida
O Rio Ibirocaí faz a divisa entre os dois municípios rio-grandenses, Uruguaiana e Alegrete, correndo de sul para norte, vai lançar-se no caudaloso Ibicuí, que por sua vez é tributário do Rio Uruguai, que nos separa da República Argentina. Justamente na confluência do Ibicuí e Uruguai, na zona do tradicional Ipané, começa a erguer-se a coxilha de Japeju, que vem descendo à distância o trajeto do Ibirocaí. Entre um e outro, à altura do Plano Alto, acima do arroio Jiquiquá e um tanto abaixo do arroio Guabiju, se estende a grande estância denominada SÃO SEBASTIÃO, hoje pertencente à família Macedo Pons, de tradicionais raízes genealógicas no Estado, provindas do ramo do fabuloso Visconde do Cerro Formoso, iniciada por Francisco Pereira de Macedo, nascido em Rio Pardo, nos idos de 1806, filhos do Capitão-mor Manoel de Macedo e dos troncos fundadores de Rio Pardo.
Essa velha herdade foi implantada, logo após a Guerra dos Farrapos, pelo primitivo Juiz de Paz, Cel. Feliciano Ribeiro de Almeida, um dos onze filhos do casal Brigadeiro Bento Manoel Ribeiro de Almeida e da. Mencia Conceição Ribeiro, que tinham estância encravada nas fraldas do Cerro do Jarau, entre nosso município e o de Quaraí.
Eram bravios e incultos os rincões do Ibirocaí e especialmente daquele recanto do município recém-formado, próximo ao Guabiju, pela cerrada mata que margeava aquele arroio.
Ali se instalou no vetusto solar da Estância São Sebastião, o Cel. Feliciano, chefe de Milícia, autoridade respeitada, já em idade madura e exercia as funções de juiz de Paz.
Diversos viajores da época que se aventuravam ao trânsito do deserto pampeano, ali se hospedavam; pois era passagem forçada pelos ínvios caminhos que demandavam ao vizinho povo do Alegrete. Dentre estes, ali estiveram sendo hóspedes da Estância, o Dr. Robert Avé Lallemand, médico alemão e escritor, que sobre a visita escreveu em suas Memórias Descritivas e depois, lá por 1865, o Magnânimo Imperador D. Pedro II, quando viera ter com as forças Aliadas que retornavam a Vila de Uruguaiana, da ocupação paraguaia.
Existe nessa Estância, como lembrança da passagem de S. A. Real, uma imensa mesa de refeições, com pés torneados em fino jacarandá, onde o Imperador deixou sua Augusta rubrica, numa homenagem ao velho solar que o abrigou.
O nome da estância foi dado pelo próprio Coronel Feliciano, pela grande devoção que tinha pelo Santo. Por isso o fez seu Padroeiro. Em seu natalício, que era em 20 de janeiro, - e também dia do Santo - promoviam-se grandes comemorações religiosas. A coincidência do onomástico fez lembrar-lhe o nome do Santo para patrono do solar. Lembrava o Cel. Feliciano, em suas palestras amáveis, dando indisfarçável demonstração de erudição, que São Sebastião era também o padroeiro dos prisioneiros; que fora Oficial do exército Romano, ao tempo de Diocleciano, quando ocultou sua religião para melhor servir aos correligionários... e por haver sido descoberto cristão, foi entregue à sorte de suplícios e morto a pauladas em 288 A.D...
Por isso, para venerá-lo, mandara o Cel. edificar uma capela, a uma distância de cem braças da sede da Estância, feita em tijolos e revestida de pedras coloridas, que mandou reunir no campo.
Nessa capela, estiveram os Padres Antonio Dornelles - um dos primeiros párocos da Catedral de Uruguaiana, por volta de 1863; e, mais tarde, o Cônego João Pedro Gay. Ambos eram íntimos do Coronel.
As procissões da Estância eram muito concorridas. Vinham os vizinhos, outros visitantes e tomava uma certa imponência, quando em cada 20 de janeiro, se transportava o Santo da Capela para a Estância, donde retornava, à tardinha, com o mesmo cortejo.
À frente, o Cel. Feliciano e sua família, ocupando uma diligência de quatro rodas, puxada por sete baguais fogosos e uma indispensável "quarta".
Logo, seguiam-se as carretas, as carretilhas e as carroças, conduzindo o povo. Por último, fechando o cortejo, os inúmeros escravos da estância, acompanhados de suas mulheres e filhos, conduzindo ramos verdes e flores...
O bom Cel. Feliciano, de alma cristã, permitia aos seus escravos que participassem das procissões e dos cultos e ainda mais, após a devoção, os deixava livres para suas práticas de candomblés e xangôs, - tradição africana que os escravos não dispensavam.
Desse meio de fanatismo e batucadas, se teria originado a lenda que criou corpo, contada à beira do fogo, nos galpões desta fronteira.
Surgiu, assim, levada de boca em boca, não se sabe quando, a lenda de São Sebastião, - padroeiro daquela estância, orago da Capelinha e das redondezas.
Contava-se que, nos matos do Ibirocaí, se abrigava um bandido, um índio vago, chamado Basualdo, foragido de muitos crimes e reconhecido baderneiro. Era o valentão, temido por suas atrocidades e seguidamente aparecia nas estâncias, acompanhado de mais outros capangas gaudérios e de mala sina, que armados, assaltavam, roubavam, matavam quem resistisse...
Escondidos, no fundo das invernadas e na costa do mato, carneavam frouxo, pois apareciam as carniças, denunciando a rapinagem.
Entre outras turbulências, investindo a cavalo, nas procissões, esparramavam as gentes indefesas, perseguia os paroquianos desprevenidos, assustava as mulheres e crianças, muitas vezes ferindo-os e maltratando-os.
Quando na época das festas religiosas, surgia do esconderijo, reproduzindo suas bravatas, desmantelava as festividades e causava pânico.
Justamente, certa vez, depois de um 20 de janeiro, foi encontrado o cadáver do bandido, com um profundo ferimento no peito: medonha brecha se via, entre as costelas de Basualdo, que inda sangrava à porta da Capelinha.
Logo todo mundo alvoroçou-se, procurando saber quem teria dado cabo às tropelias do índio vago, que tanta repulsa provocava.
Perguntava-se na redondeza, nos, galpões, na cozinha, quem teria podido matar um bandido tão temido, tão mau?
Alguém que andou examinando o local, as proximidades da Capela e o bárbaro ferimento que o prostara, logo foi lembrando: mas o ferimento, por suas proporções, parecia sobrenatural...Não teria sido feito por pessoa humana...
Diziam: Quem sabe, não fôra até o próprio Santo? Quem poria dúvidas?
São Sebastião fora valente e forte e era superior até em estatura, ao bandido do Ibirocaí!
Vieram as autoridades, buscando esclarecer o assassinato. Inquiriram, indagaram, aqui e acolá. Instaurou-se o processo. Na falta de Comarca, ainda, na Vila de Uruguaiana, os autos correriam pela Justiça de Alegrete, comarca mais próxima ao acontecimento.
Depuseram vários suspeitos e entre estes, um informou que sabia haver sido o crime praticado pelo próprio Santo. Juntou ainda: pela madrugada, observava a lança, na Capela; esta gotejava sangue! Bem poderia ser o Santo:era um guerreiro e já andava cansado dos desaforos do índio...
É certo que ninguém viu.
Ninguém testemunhou, mas as provas eram certas e incriminavam ao Santo...
Pediram licença ao Cel. Felicino e levaram o pobre do São Sebastião para o interrogatório, no Forum de Alegrete. Depois do acareamento, o Juiz foi decisivo: o Santo não quer falar; o culpado continua mudo e surdo. Diz o ditado: Quem cala, consente! O pretenso assassino é culpado! Deve ser julgado e condenado!
Na cadeia de Alegrete cumpriu pena, o coitado, por vários anos... Foi julgado sumariamente. Mas a condenação foi mínima, considerando-se a vida pregressa do bandido de passado nada recomendável.
O Coronel Feliciano apelou aos seus correligionários políticos. Não pode influir na absolvição, teve de submeter-se à Justiça.
Mas quando chegavam as comemorações da Estância, o Coronel precisava do Santo para as procissões. Mandava, então, tirar um alvará de liberdade temporária condicional de alguns vinténs e a Milícia da Vila deixava o Santo vir até a Estância, onde passava todo o dia 20 de janeiro e visitava sua Capela.
Mas quando terminava a procissão, como era longe, o santo era devolvido, numa carroça, pois não poderia pernoitar na Estância. Vinham policiais armados e escoltavam a carroça, com o Santo, para terminar na cela, sua pena.
Depois de três anos, cumprido o julgamento, voltou São Sebastião a ocupar sua Capelinha, nas mansas e silenciosas paragens do Ibirocaí... até hoje! (Há uma outra versão, magistralmente contada por ALCEU MAYNARD ARAUJO, recolhida em julho de 1958, do folclore paulista de Beira-Mar. A presente variante é contada nos fogões gaúchos, desde o ano de 1876, há mais de um século reproduzida de gerações em gerações.)
Há uma interessante e honrosa ligação de Uruguaiana com o Visconde da Graça, natural de Pelotas.
Foi revivida por vínculos familiares, mas antes estabelecidas por ligações históricas de Domingos José de Almeida - o velho tropeiro de Mariana (Diamantina) - que além de idealizador e criador de Uruguaiana foi o delineador e mentor do progresso de Pelotas.
Em 04 de outubro de 1876, procedia-se, na Igreja Matriz, eleição para renovação da Câmara de Deputados à Assembleia Legislativa, entre os partidos Conservador (do governo de então) e Liberal. Os liberais, sabendo que perderiam a eleição, devido a fraudes feitas pelos conservadores, no processo de alistamento e organização dos trabalhos eleitorais, trataram de impedir seu término, promovendo tumulto no recinto da igreja.
Os mais exaltados procuravam quebrar a urna, do que resultou grande conflito, partindo tiros de diversos grupos, sendo nessa ocasião ferido por arma de fogo, o Coronel Feliciano Ribeiro de Almeida, chefe conservador e Presidente da Mesa Eleitoral. Suspenso o processo eleitoral, só realizou-se eleição no ano seguinte. Como supostos implicados foram presas várias pessoas, entre as quais, mais tarde, trinta foram despronunciadas pelo Juiz de Direito da Comarca; mas, onze foram pronunciadas como responsáveis pelo atentado de que fora vítima o Coronel Feliciano. Entre estes, encontrava-se o Barão de Ijuí, o Major Gabriel Rodrigues Portugal e outros. O processo foi longo, instaurando-se vários julgamentos. Nestes, provou-se a isenção de culpa do Barão de Ijuí e dos elementos da família Portugal, seus cunhados, todos líderes do Partido Liberal. Entre os incriminados resultara: o preto Antero João Evangelista Pires, João Barcellos de Oliveira, Antonio Ruivo, Alferes Roberto, Candido Anastácio Vieira e um indivíduo conhecido pela alcunha de Angolista.
A Estância São Sebastião estava onerada por dívida hipotecária com o VISCONDE DA GRAÇA. Recebeu-a dos herdeiros do Cel. Feliciano, em 1882, parte em pagamento da hipoteca e parte por compra feita a Fidencio de Souza Franco e sua mulher e mais outra parte adquirida a Domingos Demarchi e sua mulher e D. Maria Luiza Ribeiro.
Carlos Reverbel, em Um Capitão da Guarda Nacional (Martins Livreiro, 1981) diz que em 1894, o estabelecimento fronteirista reunia 6.500 reses de cria, ao valor de 10 mil-réis por cabeça, 1.500 reses de corte, estimadas em 36 mil-réis por unidade, 800 ovelhas, a 2 mil-réis cada uma e 100 animais cavalares xucros, a 5 mil-réis por cabeça.
Viera de Pelotas, da estância da Graça, um filho do Visconde, Catão Bonifácio Lopes, com o fim de receber e administrar a São Sebastião.
É ainda Carlos Reverbel quem escreve: Catão Bonifácio ao fazer a declaração de bens acima transcrita, informou que poderia haver quebra nos números apresentados pois "os aramados estavam por terra, cortados pelas forças envolvidas na Revolução que flagelava o Estado."
Pelo mesmo motivo, não havia cavalos mansos na estância, todos tendo sido potreados, prática adotada pelas tropas em operações, não só para atender às suas necessidades de remonta, como para privar os inimigos de um instrumento de guerra indispensável nas refregas caudilhescas do pampa: o cavalo. Embora o município de Uruguaiana tenha sido dos menos atingidos pela Revolução de 93, ficando praticamente à margem do teatro dos acontecimentos, nem assim a cavalhada de suas estâncias esteve livre das potreadas. Piquetes de maragatos e pica-paus se adentravam no município em busca de cavalos mansos e em bom estado.
Consta do Livro nº 13 (p. 46, verso, Cartório do Tabelião Ranquetat - Uruguaiana), o seguinte: Inventário do Visconde da Graça, de quem foi inventariante a Viscondessa, Euphrasia Gonçalves Lopes, que obteve o julgamento da partilha em 30.06.1894: Estância de São Sebastião, no município de Uruguayana - um campo e matos, com uma área com 226 milhões, 285 mil, 305 metros quadrados, situado entre os arroios Jequiquá, Ibirocaysinho e Ibirocay e a denominada Coxilha Geral de Sant'Anna, com casa de morada, aramados e benfeitorias. Parte recebida em pagamento dos herdeiros do Coronel Feliciano Ribeiro de Almeida em 15 de maio de 1882, adjudicada pelo Juiz Justimiano Belarmino Ribeiro e parte comprada aos herdeiros do mesmo Feliciano, bem como as propriedades da Estância, segundo escripturas de 29 de março de 1887 e retificação em 05 de setembro de1891...
Da área acima mencionada, coube por herança à Viscondessa da Graça, e à sua filha maria Joaquina, 130.552.008 m². Nessa transação foram avaliados a 1:000$000 rs, cada fração de 1.871.200 m² (quadra de sesmaria) ou a 50;000$000, cada fração de 43.560.000 m² (légua de sesmaria), importando a totalidade de 130.552.008 m², na importância de 149:852$741 rs. O referido campo, incluídas as benfeitorias constantes de casa de moradia, mangueiras, cercados, arvoredos e plantações, tudo no valor de 157.852$741 rs.
As três marcas reproduzidas pertenceram ao Cel. Feliciano Ribeiro de Almeida, que as registrou pessoalmente na Câmara Municipal de Uruguaiana, em 09.10.1858, conforme consta no livro de Registros nº 1, fa. 33.
No início do Capítulo, se reproduzem mais outras três marcas. Ao todo eram seis, uma em cada rodeio, como era o costume anterior aos alambrados.
Na partilha dos bens do Visconde, a São Sebastião, até agora administrada por Catão Bonifácio Simões Lopes, coube à Maria Joaquina Lopes de Almeida, que havia casado com o Cel. Junius Brutus Cassio de Almeida, um dos filhos de Domingos José de Almeida, ministro Farrapo.
O Cel. Junius era homem experimentado nas lides campeiras, muito viajado, aliando ao poder de observação, aprimorada cultura. Fez bons amigos em Uruguaiana, dentre os quais poderíamos citar: Alberto Tarragó e Pedro Vaucher, este, criador também no Ibirocaí. Fazia-se acompanhar de um secretário, que se encarregava da parte executiva. quando vinha a Uruguaiana, geralmente se hospedava na casa particular da família Vaucher.
Há um fato curioso ligando a descendência dos Almeida: exatamente cinquenta anos antes, o bravo mineiro, seu pai, criava a Capela de Santana do Uruguai, em 1843 e agora seu filho, Cel. Junius Brutus vinha administrar seus bens. Por certo que não teria sido sem emoções o seu retorno a Uruguaiana, já considerada uma cidade importante.
Conta-se que na viagem para o município fronteirista, a fim de receber a estância, Brutus de Almeida teve de estacionar no Cati, local de muda e também de inspeção das diligências pelo célebre destacamento ali aquartelado, sob o comando do Cel. João Francisco. Sendo federalista, e estando-se em plena Revolução, o viajante ficou receoso de que pudesse lhe acontecer algo desagradável ou coisa muito pior. Mas o que houve no encontro entre os dois adversários foi exatamente o contrário.
O famigerado Caudilho, então apontado pela imprensa federalista como a Hiena do Cati, foi, no entanto, pródigo em atenções e gentilezas para com o visitante CASIUS JUNIUS BRUTUS DE ALMEIDA, não indagando nem mesmo das cores partidárias do hóspede, pois Brutus se sabe que era Maragato. Ainda ao despedir-se, determinou que um vaqueano da Estância, de inteira confiança do Cel. João Francisco, o acompanharia no resto da viagem, pois, afirmou: Daqui pra frente o amigo vai atravessar uma zona ainda infestada de remanescentes do banditismo, que o Destacamento da Brigada do Cati vinha lutando para exterminar...
Segundo as pesquisas preciosas do historiador CARLOS REVERBEL, na obra já citada, não podemos deixar de reproduzir o fato de que o célebre contista JOÃO SIMÕES LOPES NETO, filho de CATÃO B. S. LOPES, estivera residindo por largo tempo na Estância São Sebastião. Daí foi levado a visitar, por várias vezes, as Furnas do Jarau, e nos contos de galpão se reproduziam as versões crioulas da Salamanca.
Percorrendo os campos do Garupá e do famoso cerro, recolheu os elementos que mais tarde serviriam aos seus contos. Este fato é digno de inspirar um certo orgulho e vaidade aos uruguaianenses, cujos campos teriam contribuído largamente para corporificar a mais bela lenda do Rio Grande e que também imortalizou ao inolvidável contista pelotense. Conta ainda Reverbel, que o famoso folclorista tomou como personagem central do conto Contrabandista, a que deu o nome de Jango Jorge, um bandoleiro que vivia nos banhados do Ibirocaí, isto é, nos banhados da velha Estância São Sebastião.
Depois de 1882 - ano em que o VISCONDE DA GRAÇA recebeu a São Sebastião - foram levadas a registro duas marcas, registros estes feitos pelo próprio CATÃO BONIFÁCIO SIMÕES LOPES, na Câmara da Vila de uruguaiana, conforme Livro de Registro de Marcas e sinais, nº 3 e fs. 65 e em data de 4 de fevereiro de 1888.
Os registros feitos pelo administrador dos bens da famosa Estância, foram feitos em nome do VISCONDE DA GRAÇA.
À título de curiosidade histórica, se reproduz a marca que pertenceu ao Visconde do SERRO FORMOSO, que também foi, muito depois, usada em gados da Estância centenária, chegando até nós através de descendência de Manoel de Macedo pons, seu décimo bisneto, conforme minuciosa genealogia apresentada pelo linhagista Tácito van Langendonck (PINACOTECA DOS ASCENDENTES - São Paulo - Gráfica Furest Ltda., 1966).
Ilustração
Bernardina Francisca de Magalhães Prado Lima e Joaquim dos Santos Prado Lima (cavalgando de cachoeira para Uruguaiana, onde implantaram a Estância ANJO DA GUARDA, Sesmaria dos Prado, Sarandí e Lagoa da Música - 1840) por Luiz Alberto Pont Beheregaray "Berega", Calendário Fertisul - Ipiranga, 1981.
CATALOGAÇÃO NA FONTE
p811c
Pont, Raul, 1912 -
Campos realengos: formação da fronteira sudoeste do Rio Grande do Sul. Ilust. por Luiz Alberto Beheregaray. Porto Alegre, Renascença, 1983 - 1ª edição; Edigal, 1986. 2ª edição, p. 99-100/741-749.
2v. 23 cm.
1. Rio Grande do Sul - História. I. Título.
CDD: 981.65
CDU: 981.65
(816.509
981.65"17/18"
981.65-04"17/18"
ÍNDICE ALFABÉTICO PARA O CATÁLOGO SISTEMÁTICO:
1. HISTÓRIA: RIO GRANDE DO SUL 981.65
2. RIO GRANDE DO SUL: HISTÓRIA (816.5)9
3. HISTÓRIA: RIO GRANDE DO SUL: SÉCULOS XVIII A XIX 981.65"17/18"
4. HISTÓRIA: RIO GRANDE DO SUL: FRONTEIRAS: SÉCULOS XVIII A XIX
981.65-04 "17/18"
Bibliotecária responsável: Ilka Ferreira Caselgrandi - CRB-10/479)
Esta obra está prestigiada pela FUNDAÇÃO NACIONAL PRÓ-MEMÓRIA, que colaborou com a Prefeitura Municipal de Uruguaiana, para a primeira Edição através do MEC - Secretaria da Cultura e Projeto Interação da Educação Básica com Diversos Contextos culturais existentes no País.
Foto da fachada da Estância São Sebastião: https://www.anchietano.unisinos.br/publicacoes/cadernos/textos/cadernos_003.pdf
Acesso 01/11/2025














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