Paris, 1998, também durante uma Copa do Mundo, no intervalo de uma gravação, perto do “Arco do Triunfo”, um fã noa avista, se aproxima e, incrédulo, aborda:
- Vocês por aqui? Não acredito!!! Que coincidência!!!
Bussunda, com muita calma, mas, rapidamente, o corrige.
- Não é coincidência! Para haver coincidência deveriam ter duas incidências: uma co-incidindo com a outra. Aqui só tem uma: você nos conhece! Nós não te conhecemos! Portanto, não há coincidência nenhuma.
O fã mesmo assim não desiste:
- É que eu admiro muito o seu trabalho!
Ao que o Bussunda retrucou, no ato:
- É que você não viu minhas férias! Se visse, aí é que ia ficar admirado.
Fonte: Minhocazine – Outubro/2020, p. 32
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