quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

O avesso da pele (Jeferson Tenório)

 

(…) a fuga (…) serve apenas para os indiferentes, para os que não sentem remorso.


(…) as relações afetivas são formadas por duas categorias: dos egoístas e dos doadores.


A infância nos fornece certas mágoas e é com elas que lutamos.


(…) o abandono é algo da maior crueldade que um ser humano pode causar ao outro.


A gente tem sempre que descobrir de onde vem a culpa, porque é assim que a gente aprende a partir, (…)


(…) nós sempre pensamos no lado negativo quando estamos em crise.


(…) a crise é o melhor momento das nossas vidas, porque é quando nos reavaliamos, quando fazemos uma autocrítica. E o melhor disso é que, quando a crise passa, tudo fica melhor. São as crises que nos levam adiante.


(…) sempre nos tornamos infantis diante do desespero e da humilhação.


(…) a morte pode ser inesperada, mas as palavras não.



Capa: Alceu Chiesorin Nunes

Imagem de capa: Antonio Obá, trampolimbanhista, óleo sobre tela, 130x 110 cm, 2019. Collection De Vleeschouwer-Pieters. Cortesia do artista e de Mendes Wood DM São Paulo, Bruxelas, Nova York. Reprodução de Bruno Leão.

Fonte: Tenório, Jeferson. O avesso da pele. 1ª ed. - São Paulo: Companhia das Letras, 2020, p. 40/46/47/84/98/178.

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